Cartas

Devemos realmente nos preocupar com os problemas que afetam esses pequeninos. É maravilhoso protegê-los. Aqui na minha comunidade estou tentando implantar um culto infantil e esbarro em dificuldades financeiras e eclesiásticas (dá para acreditar?).
Luiz C. Goulart Jr.
S. João do Meriti, RJ

Vi propaganda de vocês em uma revista Ultimato. Como trabalho com crianças há mais de 50 anos (quando fui para o seminário em 1949 já estava envolvido com crianças), gostaria de saber algo sobre a revista, entidade etc.
Pr. José Britto Barros
João Pessoa, PB

Somos missionários da Missão Antioquia na Albânia há três anos. Entre tantas coisas que fazemos para a expansão do reino de Deus, uma delas é o trabalho com crianças. Essas são na sua maioria carentes, até mesmo devido à condição geral do país, que é o mais pobre da Europa. Hoje chegou para nós a correspondência da Missão e, junto, a revista de vocês, Mãos Dadas. Sentei e a li toda. Na verdade, “comi” tudo o que foi escrito. Foi muito bom saber do maravilhoso trabalho que estão fazendo.
Márcia e Ricardo Pessoa
Kämes, Albânia

Tenho 21 anos e moro numa cidade de 12 mil habitantes. Estou cursando pedagogia há três anos. Foi por meio de um colega que conheci Mãos Dadas. Logo me encantei, justamente por tratar de crianças e adolescentes em risco. É necessário oferecer um mundo melhor a eles. Isso não pode ser realizado apenas por um único membro de uma instituição, mas, sim, pela união de todos.
Lêina Regina
Jardim do Seridó, RN

Mãos Dadas reavivou minha vocação.
Rev. José A. Guimarães
Acopiara, CE

Sou missionária no Nordeste pela JOCUM. Atualmente, desenvolvo um ministério voltado para crianças carentes de um bairro pobre, aqui em Aracaju. Às vezes, sinto-me só na luta diária para manter o trabalho. Tenho divulgado nas igrejas. As pessoas acham bonito, mas, na hora de ajudar, sustentar, ficamos na maioria das vezes sós.
Karla
Aracaju, SE