Por que foi mesmo que entramos nesse barco?

Os educadores sociais da Bem Estar do Menor (BEM), de Sabinópolis, MG, falam sobre suas motivações para exercer o trabalho social cristão:

Fui uma criança em situação de risco. Vaguei pelas ruas da cidade em busca de alimento e refúgio, depois de perder o aconchego do lar. Hoje vejo a importância do que faço. Eu mesmo sou testemunha do que um dia aprendi na Creche de Sabinópolis.
Francisco de Assis Moura, Centro Comunitário Educativo do Torra

Acredito na possibilidade de uma reintegração social da criança e do adolescente. Não acredito em trabalho social de resultados sem a evangelização. Para mim, esse trabalho é um grande privilégio e o faço com alegria.
Geralda Júnia Lemos Pereira, Centro Juvenil

Dedico-me ao máximo para que, no futuro, nossos adolescentes sejam melhores pais e melhores mães, pois estão tendo a oportunidade que seus pais não tiveram.
Lúcio Vagno Pereira, Centro Juvenil

Tudo começou porque eu precisava trabalhar. Hoje o meu trabalho é fruto do amor de Deus derramado em minha vida. Foi esse amor que me mostrou a importância de trabalhar com crianças em situação de risco e sentir o mover de Deus na vida de cada criança.
Vanderléia Padilha Fernandes, Centro Comunitário Educativo Central

Deus me deu o dom, me chamou e tem me capacitado para ajudar as crianças.
Berenice José dos Santos, Creche de Carmésia