Desenvolvimento comunitário ajudando com dignidade

Desenvolvimento comunitário é uma forma de ajuda que reconhece o potencial de um grupo de pessoas e busca soluções com elas, e não para elas. Na prática, o desenvolvimento depende muito mais da comunidade e suas instituições (igrejas, escolas, associação de moradores, governo, etc.) do que de algum programa, investimento ou iniciativa de uma organização de fora.

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Ajudando com dignidade

Desenvolvimento comunitário é uma forma de ajuda que reconhece o potencial de um grupo de pessoas e busca soluções com elas, e não para elas. Na prática, o desenvolvimento depende muito mais da comunidade e suas instituições (igrejas, escolas, associação de moradores, governo, etc.) do que de algum programa, investimento ou iniciativa de uma organização de fora.

O conteúdo, a matéria-prima do desenvolvimento, está dentro da comunidade.

O produto final não se mede apenas em termos econômicos ou materiais. Há uma mudança nas relações interpessoais na comunidade e na forma desta se ver diante do restante da sociedade. É um avanço de cabeça erguida, não de mão estendida. No final, as pessoas se sentem donas de si mesmas, conhecedoras de seus problemas e motivadas a buscar soluções próprias.

Avaliações

  1. maosdadas_2i8pwf

    Desenvolvimento comunitário é algo que a igreja devia buscar mais capacitação e envolvimento. Muito bom este artigo.

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Ajudando com dignidade

Desenvolvimento comunitário é uma forma de ajuda que reconhece o potencial de um grupo de pessoas e busca soluções com elas, e não para elas. Na prática, o desenvolvimento depende muito mais da comunidade e suas instituições (igrejas, escolas, associação de moradores, governo, etc.) do que de algum programa, investimento ou iniciativa de uma organização de fora.

O conteúdo, a matéria-prima do desenvolvimento, está dentro da comunidade.

O produto final não se mede apenas em termos econômicos ou materiais. Há uma mudança nas relações interpessoais na comunidade e na forma desta se ver diante do restante da sociedade. É um avanço de cabeça erguida, não de mão estendida. No final, as pessoas se sentem donas de si mesmas, conhecedoras de seus problemas e motivadas a buscar soluções próprias.